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Facebook. Twitter. Instagram. YouTube. Whats App. Snapchat. Linked In. Pinterest. Com tantos sites de redes sociais à nossa disposição, é comum que a nossa presença e interação com estas redes ocupe um bom tempo diariamente. Os sites de redes sociais são ferramentas muito bacanas para interagirmos com nossos amigos, famílias, e com pessoas que possuem interesses em comum com os nossos. Ou simplesmente, para se conectar com o que está acontecendo. Com tudo isso, nossos perfis se tornam instrumentos para a identificação da nossa personalidade, nossas opiniões, e até uma “vitrine” da nossa vida pessoal. E será que tudo o que a gente posta nas redes precisa mesmo estar lá? Nossa página pessoal transmite o que a gente realmente quer passar para as pessoas?Se você possui algum tipo de preocupação ou interesse na sua imagem pessoal e profissional, reflita sobre a forma como você utiliza as redes sociais. “Antes de postar alguma foto, falar sobre algum assunto, o ideal é se perguntar: o que essa postagem ou compartilhamento agrega para mim e para as outras pessoas? ” Esta é a orientação da Relações Públicas Caroline Giacobbo, que é professora universitária e também ministra palestras sobre marketing pessoal. Caroline destaca que, tanto no âmbito pessoal como profissional, o comportamento nas redes sociais pode abrir ou fechar portas. “A grande maioria dos gestores com quem converso, mesmo aqui na região, já estão avaliando os perfis nas redes sociais dos candidatos como parte do processo de seleção”. Quer dizer que não dá mais para postar a foto do Happy Hour com os amigos ou da festa no sábado? Pode sim, não precisa de tanto radicalismo! Afinal ninguém vive só de trabalho. Mas vale atenção para não postar nada muito impactante ou comprometedor, ainda mais se você estiver preocupado com sua imagem profissional. E, se você está à procura de emprego, é melhor não compartilhar no Face as fotos da balada de segunda a segunda =PNo âmbito pessoal, em decorrência do “mau uso” das redes sociais, é comum surgirem conflitos e até brigas na defesa ferrenha de uma opinião. Pessoas que nem se conhecem trocando insultos, perdendo horas e horas em discussões que não levam a nada. Outros “probleminhas” são as postagens do tipo “narração-da-vida-pessoal-de-minuto-a-minuto”. É invasivo e principalmente, chato! Mas outro tipo de comportamento, que é mais sutil, mas igualmente nocivo, é tomar partido de discussões polêmicas, como política e vida pessoal de terceiros. A não ser que você tenha real interesse em assumir publicamente a sua posição sobre determinado tema, é melhor deixar a discussão “amornar” e fazer outra coisa.  “Sempre recomendo aos meus alunos que o ideal e não alimentar discussões que não vão agregar valor para a sua marca pessoal ou para a empresa que você está representando”, comenta Caroline.Vale destacar ainda que nenhuma dica deve ser tida como “regra”. Muitas pessoas e até personalidades do mundo online se destacam justamente pela irreverência em seus perfis nas redes sociais. O bacana é entender qual o seu objetivo nas redes (construir uma marca pessoal, ter seguidores, defender uma ideia ou causa, ou simplesmente se relacionar com seus amigos) e agir de forma a não fugir do seu objetivo – ou fazer as pessoas “fugirem” do seu perfil. Bem, se você conhece alguém que deve ler este texto, não deixe de compartilhar nas suas redes sociais!mail